3º Ano Ensino Médio - Noturno - Ginástica

TEMA: SAÚDE
  
1. Seja otimista 
Ter a possibilidade de ficar dentro de casa é um privilégio que, além de garantir segurança, nos permite desacelerar e nos conectar com familiares. “Às vezes é necessário fazer um esforço consciente para encontrar o lado positivo de uma situação”, diz Arns. 
“No livro Felicidade Autêntica, o psicólogo Martin Seligman, pai da psicologia positiva, diz que os otimistas tendem a considerar os seus problemas passageiros, controláveis e específicos”, explica. “Já pessoas pessimistas criam situações que vão muito além da realidade em si — o que nos leva à segunda dica.” 

2. Seja pé no chão 
Não alimente ou deixe ser consumido por hipóteses catastróficas. Foque no presente e no que de fato pode ser feito para prevenir o pior cenário e mitigar os desafios que já existem. “Se ficarmos nos ‘preocupando’ com situações desastrosas, que nem sabemos se vão acontecer, provocaremos um desgaste energético e mental e esqueceremos do que realmente precisa ser feito”, adverte Arns.

3. Informe-se por fontes confiáveis e oficiais 
“Assim como cuidamos da saúde do nosso corpo e nos preocupamos com a nossa alimentação, precisamos ficar atentos a como estamos alimentando nossa mente também”, alerta Arns. “Recebemos informações por Whatsapp e redes sociais o tempo todo e, muitas vezes, encontramos desinformação, dados e afirmações sem fontes verificadas. Isso tudo nos causa uma ‘má digestão’ mental e gera pânico.” Por isso, consuma informações de ferramentas e fontes oficiais e veículos confiáveis. Nesta segundafeira (23/03/2020), por iniciativa da Associação Nacional de Jornais (ANJ), os principais jornais impressos brasileiros unificaram suas capas para ressaltar o papel do jornalismo no combate à pandemia. Também é possível acompanhar o número real de casos do coronavírus a partir de mapas interativos atualizados em tempo real e receber notificações oficiais da OMS (Organização Mundial de Saúde) no seu WhatsApp. 

4. Mantenha uma rotina 
Procure adequar-se a uma rotina, estabelecendo horários fixos para dormir, acordar, alimentarse, descansar, fazer exercícios físicos e outras atividades que você queira incluir no seu dia a dia. Nosso corpo e mente se adaptam melhor aos desafios do cotidiano quando mantemos a alimentação saudável, o sono regular e os músculos ativos.

5. Faça o que gosta 
Ao estabelecer uma rotina, você evita ocupar todo o seu dia apenas com entretenimentos da Internet, das redes sociais e aplicativos. Aproveite o tempo estendido para colocar em dia as leituras que você não conseguia terminar há tempos, veja as séries que você quer maratonar e aproveite para fazer uma resenha e publicar entre os amigos, um quadro que quer pintar, cursos online para enriquecer o currículo, ou quem sabe dar seguimento naquele projeto antigo de aprender o segundo idioma que sempre quis fazer. 

6. Exercite-se 
Mesmo com as academias fechadas, é possível manter a atividade física em dia. Aplicativos de celular como: Nike Training Club, Freeletics Bodyweight, Endomondo e FitNotes possuem centenas de sugestões de exercícios para você fazer em casa e com segurança. 

7. Seja gentil 
Para a psicologia positiva, a gentileza é um ponto muito importante dentro do bem-estar, afirma Arns. Durante a pandemia, já vimos várias demonstrações e iniciativas de solidariedade, como as pessoas que, em todo o país, têm se oferecido para fazer compras de mercado de vizinhos idosos, evitando que eles saiam do isolamento e arrisquem contrair a Covid-19. 
Fonte: Veja todo o conteúdo: https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/Comportamento/noticia/ 2020/03/7-dicas-para-cuidar-da-sua-saude-mental-em-tempos-de-pandemia. Acesso em 18 de maio de 2020.

ATIVIDADES

VAMOS RESOLVER?! 

Vamos desenvolver habilidades para o Enem. Resolva as questões abaixo: 

1 — São efeitos da atividade física: 
a) diminuição da gordura corporal, incremento da força muscular, aumento da frequência cardíaca em repouso, diminuição da pressão arterial e melhora do autoconceito e da autoestima. 
b) piora no estilo de vida, incremento da força muscular, diminuição da frequência cardíaca em repouso, aumento no volume sistólico, melhora do autoconceito e da autoestima. 
c) diminuição da gordura corporal, incremento da força e resistência muscular, diminuição da frequência cardíaca em repouso, melhora da pressão arterial, melhora do autoconceito e da autoestima. 
d) diminuição da atividade física, diminuição da força muscular, diminuição da frequência cardíaca em repouso, aumento na pressão arterial em repouso, melhora do autoconceito e da autoestima. 
e) aumento da capacidade pulmonar, aumento no estresse e na ansiedade, diminuição da massa muscular, aumento da gordura corporal. 

2 — Emagrecer sem exercício? 
Hormônio aumenta a esperança de perder gordura sem sair do sofá. A solução viria em cápsulas. 
O sonho dos sedentários ganhou novo aliado. Um estudo publicado na revista científica  Nature, em janeiro, sugere que é possível modificar a gordura corporal sem fazer exercício. Pesquisadores do Dana-Farber Cancer Institute e da Escola de Medicina de Harvard, nos EUA, isolaram em laboratório a irisina, hormônio naturalmente produzido pelas células musculares durante os exercícios aeróbicos, como caminhada, corrida ou pedalada. A substância foi aplicada em ratos e agiu como se eles tivessem se exercitado, inclusive com efeito protetor contra o diabetes. 
O segredo foi a conversão de gordura branca — aquela que estoca energia inerte e estraga nossa silhueta — em marrom. Mais comum em bebês, e praticamente inexistente em adultos, esse tipo de gordura serve para nos aquecer. E, nesse processo, gasta uma energia tremenda. Como efeito colateral, afinaria a nossa silhueta. 
A expectativa é que, se o hormônio funcionar da mesma forma em humanos, surja em breve um novo medicamento para emagrecer. Mas ele estaria longe de substituir por completo os benefícios da atividade física. “Possivelmente existem muitos outros hormônios musculares liberados durante o exercício e ainda não descobertos”, diz o fisiologista Paul Coen, professor assistente da Universidade de Pittsburgh, nos EUA. A irisina não fortalece os músculos, por exemplo. E para ficar com aquele tríceps de fazer inveja só o levantamento de controle remoto não daria conta. 
LIMA, F. Galileu. São Paulo, n. 248, mar 2012.

Para convencer o leitor de que o exercício físico é importante, o autor usa a estratégia de divulgar que: 
a) A falta de exercício física não emagrece e desenvolve doenças. 
b) Se trata de uma forma de transformar a gordura branca em marrom e emagrecer. 
c) A irisina é um hormônio que apenas é produzido com o exercício físico. 
d) O exercício é uma forma de afinar a silhueta por eliminar a gordura branca. 
e) Se produzem outros hormônios e há outros benefícios com o exercício. 

3 — Educação para a saúde mediante programas de educação física escolar: 
A educação para a saúde deverá ser alcançada mediante interação de ações que possam envolver o próprio homem mediante suas atitudes frente às exigências ambientais representadas pelos hábitos alimentares, estado de estresse, opções de lazer, atividade física, agressões climáticas etc. Dessa forma, parece evidente que o estado de ser saudável não é algo estático. Pelo contrário, torna-se necessário adquiri-lo e construí-lo de forma individualizada constantemente ao longo de toda a vida, apontando para o fato de que saúde é educável, e, portanto, deve ser tratada não apenas com base em referenciais de natureza biológica e higienista, mas sobretudo em um contexto didático-pedagógico. 
GUEDES, D.P. Motriz. n. 1, 1999 

A educação para a saúde pressupõe a adoção de comportamentos com base na interação de fatores relacionados à: 
a) Adesão a programas de lazer. 
b) Opção por dietas balanceadas. 
c) Constituição de hábitos saudáveis. 
d) Evasão de ambientes estressores. 
e) Realização de atividades físicas regulares. 

4 — No Brasil, a disseminação de uma expectativa de corpo com base na estética da magreza é bastante grande e apresenta uma enorme repercussão, especialmente, se considerada do ponto de vista da realização pessoal. Em pesquisa feita na cidade de São Paulo, aparecem os percentuais de 90% entre as mulheres pesquisadas que se dizem preocupadas com seu peso corporal, sendo que 95% se sentem insatisfeitas com “seu próprio corpo”. 
SILVA, A. M. Corpo, ciência e mercado: reflexões acerca da gestação de um novo arquétipo da felicidade. Campinas: Autores Associados; Florianópolis, UFSC, 2001. - Acesso em 20 de maio de 2020. 

A preocupação excessiva com o “peso” corporal pode provocar o desenvolvimento de distúrbios associados diretamente à imagem do corpo, tais como: 
a) Anorexia e bulimia. 
b) Ortorexia e vigorexia. 
c) Ansiedade e depressão. 
d) Sobrepeso e fobia social.
e) Sedentarismo e obesidade.

ATIVIDADE OPCIONAL 
Vamos praticar Saúde Mental & Foco? 
Como estudar sem perder o foco e a concentração — Tudo que você precisa saber

TEMA PARA REDAÇÃO… 

O combate à depressão na sociedade brasileira 
Infelizmente, o número de casos de suicídio tem aumentado. Em 2016, segundo o Ministério da Saúde, foi registrado um caso a cada 46 minutos. O assunto ainda é um tabu, o que torna ainda mais necessário pensar em políticas públicas para combater a doença e suas consequências. 

Elabore um texto dissertativo argumentativo sobre como é possível prevenir a ansiedade e a depressão na sociedade brasileira. 

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